Não cante músicas famosas no meu ouvido
Não brinde comigo as palavras da moda
Não torne minhas marcas madrugadas
Não se verta em bebida no meu quarto
Não brinde comigo as palavras da moda
Não torne minhas marcas madrugadas
Não se verta em bebida no meu quarto
Não quero você nas esquinas fadadas
Não quero o gosto de um nós compartido
Meu egoísmo não suporta ver exposto
O que foi cunhado para ser etéreo
Não quero o gosto de um nós compartido
Meu egoísmo não suporta ver exposto
O que foi cunhado para ser etéreo
É que preciso do nosso delito ilibado
Como tudo que é sorvido e incomoda
Desde que teceram em mim o seu rosto
Como tudo que é sorvido e incomoda
Desde que teceram em mim o seu rosto
Clame do meu altar forjado o mistério
Quem dera fosse fogo, quem dera, consumado
Quem dera fosse essa dor no peito infarto
Quem dera fosse fogo, quem dera, consumado
Quem dera fosse essa dor no peito infarto
69 sonetoS de sexo e amor rimando com dor
Originalmente publicado em Sensations. Curta.
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