Em um reino distante, vivia Rapunzel, a princesa com as maiores e mais belas madeixas de todo o reino. Conforme rezava a lenda, suas madeixas eram ainda maiores que a minha fome. Por um capricho da inveja da rainha, Rapunzel fora presa no alto de uma grande torre, maior do que o Obelisco e o pau do muso que inspirou esse conto juntos.
Do alto da torre, Rapunzel passava os dias a tocar. Deixa a ambiguidade acontecer. Com sua bela voz, iluminava diariamente o reino, cujos súditos não sabiam de onde vinha tamanha tecnologia de música ambiente de ritmos tão variados, de Raça Negra a glam folk.
Tocar e cantar eram tudo o que lhe restava. A malvada rainha eventualmente a alimentava com sêmen com hidromel sem hidromel, e, para isso, escalava a torre, aos gritos de: “Rapunzel, joga a benga!” Sua abastada benga era a única comunicação com o mundo externo, pela pequena janela do alto da torre. A rainha a escalava com destreza sem precedentes.
Certo dia, um nanico príncipe, que seguira aquelas palavras tão lindas entoadas por sua bela voz: “Ainda mamo essa mulher”, notou de onde vinha o som que lhe conquistara o coração: da gargantinha de veludo de Rapunzel. Observou a malvada rainha escalar a torre pelo falo de Rapunzel. Escondeu-se em uma moitinha, aproveitou para se aliviar das sensações causadas por aquela mulher, e aguardou o anoitecer, a fim de descobrir quem era elx.
De início, Rapunzel vacilou. Não estava acostumada com visitas que não fossem da rainha. Mas o príncipe não se acovardava, e lançou mão dos mais variados artifícios para conquistá-la, de estripulias em seu cavalo ao som de Led Zeppelin a escritos de baixo nível e péssimo gosto, os quais Rapunzel pedia para ver na maior cara de pau, como se não acompanhasse diariamente. Ela fingia que não via, ele, que acreditava.
O príncipe uivou o afamado bordão: “Rapunzel, bota a benga pra jogo! É, quer dizer, Rapunzel, joga a benga!”, ao que ela, domínio público, prontamente atendeu. Mesmo com toda a sua habilidade e know how, foi muito difícil se equilibrar enquanto lustrava aquela benga, parecia pole dance na cruz. Sua extensão era maior que os meus calores internos quando vejo vírgula bem colocada.
Quando o nanico príncipe finalmente chegou, suado e descabelado, teve uma visão que fez valer todo o esforço. Rapunzel era de fato a princesa mais linda que já vira em toda sua reles existência. Seus pelos que misturavam tonalidades pretas e loiras estilo Trakinas meio a meio causaram um arrepio no príncipe, e sua vasta extensão por todo o seu corpo denunciaram um excesso indevido de testosterona.
– Rapunzel, você…
– Preciso confessar, nanico príncipe. Sou mulher mas, não sei se deu para perceber, ostento esse falo maior que as suas decepções amorosas.
– Rapunzel, que mulherão da porra! Sou homem, mas tenho buceta, um buraco tão fundo quanto o meu orçamento no final do mês. Seríamos almas gêmeas? – confessou o nanico príncipe em êxtase.
– Preciso confessar, nanico príncipe. Sou mulher mas, não sei se deu para perceber, ostento esse falo maior que as suas decepções amorosas.
– Rapunzel, que mulherão da porra! Sou homem, mas tenho buceta, um buraco tão fundo quanto o meu orçamento no final do mês. Seríamos almas gêmeas? – confessou o nanico príncipe em êxtase.
Com tão elevadas palavras, Rapunzel não se conteve, e caiu de boca no corte lacaniano do príncipe. Sua bucetinha pulsava, denunciando deveras estocadas de outrora.
– Play hard, Rapunzel! – o nanico príncipe gritava insanx, deixando-a confusa entre o tesão do momento e a breguice daquelas palavras.
A giromba de Rapunzel apresentava paudurecência tamanha e era tão paquidérmica que nanico príncipe não compreendia como ainda havia sangue para circular pelo resto do corpo. Ele não compreendia sequer como Rapunzel podia sobreviver equilibrando tanto cabelo e benga. Uma pirocada o tirou de seus devaneios, quase que diretamente para o coma. Apenas abocanhou com severas dificuldades aquele mastro, sentindo-o latejar na sua garganta, já castigada pelas proporções mastodônticas.
Empurrou Rapunzel para o leito que denunciava que peripécias incontáveis já tinham sido feitas ali, mas não se importou, sentou escorregando a buceta encharcada por aquela vara mais dura que você não estar aqui agora fazendo isso comigo e apenas cavalgou como se corresse Sobre los Montes, mesmo que Muy Lejos estivesse de fazê-lo de fato. Pela pressão que sentia nas estocadas, sabia que Rapunzel estava prestes a gozar, e apenas posicionou sua boca de receptáculo seminal para terminar o “seuvisso”.
Assim que nanico príncipe desceu da torre pela incomensurável benga de Rapunzel, deu de face com a rainha. Insana, decretou que deceparia o falo de Rapunzel, fazendo com que perdesse definitivamente o seu contato com o mundo externo.
O nanico príncipe esperou o número cabalístico de 3 dias, 3 noites e 3 horas, equivalendo a meia besta, o que eles eram, montou em seu Pegasus Fantasy e salvou Rapunzel da torre. Ao chegarem à segurança de seu castelo, teve um sobressalto.
– Quando a rainha disse sobre decepar o seu falo…
– Sim, nanico príncipe, eram os meus cabelos.
– Sim, nanico príncipe, eram os meus cabelos.
Nanico príncipe baqueou com aquela imagem de Rapunzel de cabelos curtos, mas logo ela revelou que estava de rabo de cavalo e era uma pegadinha, até o João Kleber apareceu e os cumprimentou. Ele respirou ali, viado, e então eles puderam ser felizes para todo o sempre. Ela, com a maior benga jamais vista, ele, com sua bucetinha magya, e todas as metádentros do mundo.
Sensacional hahah
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