Sim, eu saberia dizer.
Teus desvios da verdade, primeiro, mesmo eu não sabendo deles - do jeito que se aceita dizer como saber - de cara. Mas fáceis de supor pra quem também os tem.
E, neles, os atalhos. Mas fechados, claro, pra não permitir expedição outra além daquelas que você mesmo pode chefiar - e ordenar o tráfego.
E, depois, o suor. Mas não o que lavou meu corpo e, por consequência e indiretamente, minha calcinha. Mas suor do que te ferve e te impede a homeostase das ideias.
E então a boca. Sim, esse é literal. E tudo o que ela adianta. Se você não se opõe a uma eventualidade de sensações da memória, permita-me endossar as obsoletas teorias.
Eu não me oponho a uma eventualidade de sensações da projeção. Teu corpo, tuas mãos, a extensão da penetração, reforça em troca e, por fim, sela a cisão.
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O trecho em itálico é de autoria de quem inspirou o texto.
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