Era uma terça-feira quando ele me apareceu, a forma de ajeitar o cabelo atrás das orelhas, entre os óculos, e os truques de malabarismos.
A agonia dos finais de festa transformada em fervor, que sempre se recria na primeira saudação.
Então eu vi. Mas não aquilo que se mostra, como os punhos bonitos e a sequência de tatuagens. Vi a escuridão, mascarada na aura leve, expurgada nas materializações do inconsciente. E o gosto por jogar nessa dualidade.